Os kiwis, denominação dos moradores da N.Z., gostam de esportes, apreciam ir ao trabalho de bicicleta, são amantes da natureza, andam descalços no verão, entornam o caneco, muitos se tatuam, e fumam feito os europeus. Apesar da quantidade de fumaça, há um grupo de kiwis que pretende transformar o país num smoke free country. Ousado, não?
Pelo contexto visual, os kiwis têm uma relação amistosa e de respeito com o seu povo nativo Maori, pois lhes fazem referências, como a representação do haka(dança tradicional de guerra dos nativos Maori) nos jogos de rugby, e lhes prestam homenagens, exibindo mostras da interação entre os colonizadores ingleses e os primeiros habitantes. É comum em prédios públicos a presença de sinalizações em ambas os idiomas: inglês e Maori.
Há também gente de todas as partes de mundo! Um incentivo à diversidade, assim como na Austrália. Outro ponto em comum é o apoio aos movimentos de rua e protestos, como o occupy movement.
Reza a lenda que há uma rixa entre aussies (australianos) e Kiwis. O motivo da rixa é aquele semelhante ao existente entre quaisquer países vizinhos: tem que haver alguém de quem possamos rir e nos sentir melhores. Na prática, os dois países têm fortes ligações políticas e de mercado, e a rixa não passa de motivo para piadas.
Não sei se foi coincidência, mas todos me pareceram amigáveis, solícitos, amáveis e gentis (muito:). Por isso, lidar com os kiwis foi fácil e aprazível.
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