Tive que fazer outros trabalhos para equilibrar os prós e contras de um chute de balde. Alguns dias sem escrever e fiquei às mínguas... Postei oferta de trabalho pra chamar a sua atenção, mas você, quando quer, se faz de difícil.
“É o dia-a-dia, é o corre-corre.”
“Compreendo. Você também tem contas...”
As contas cotidianas, às vezes, minam a minha criatividade. Por isso, aceite o meu esforço como prova do meu amor.
Quero que você se sinta bem. Leia o “post” e queira morar nele. Para começar, faça um pedido.
“Sim. Um pedido.”
(Silêncio)
“Não vai fazer?”
(Silêncio)
Estou falando com você leitor/a.
(Silêncio).
“Também não gosto de corrente cibernética.”
(Silêncio combinado com pensamento: “endoidou...”).
“Nada disso. Tenha fé e faça logo esse pedido, pois preciso terminar o que escrevo.”
(Silêncio).
“Que bom. Agora escreva aí num pedacinho de papel. Ganhar loto não vale, hein!”
(Silêncio. Leitor/a escrevendo mentalmente).
“Agora conta o que está faltando para você conseguir isso?”
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