segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Ano 2011 em meia dúzia de palavras
Pretendo presentear a pessoa que mais comentou no blog (foi você Mallu; vou entrar em contato com você em janeiro/2012, assim que chegar de férias, para acertar os detalhes).
Estou de férias de palavras... não sei como vou sobreviver, mas essa pausa é necessária de vez em quando, para reorganizar a casa. Porém sinto os altos e baixos de uma dieta radical.
Se eu não resistir, volto a aparecer.
Um abraço demorado em todos,
Silvia
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
06 reasons to start learning Portuguese and visit Brazil
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Por que cultivar paixões é fundamental?
Posts relacionados ao assunto:
Por que viajar é tão bom?
05 motivos para escrever um blog
06 dicas pra quem quer começar alguma coisa
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Farewell letter
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Leituras feitas em 2011, e outras adiadas para 2012
- Talese, Gay. Frank Sinatra has a cold;
- Krakauer, Jon. Into thin air;
- Lamott, Anne. Bird by bird: instructions on writing and life;
- Vargas
Llosa. Cartas a um jovem escritor;
- Monteiro,
Rosa. A louca da casa;
- Gilbert,
Elizabeth. Comer, rezar e amar;
- Tolle,
Eckhart. New earth;
- Robin, Kevin. How finding your passion changes everything;
- Hemingway, Ernest. A moveable feast;
- Magenta, Emma. The gradual demise of Philipa Finch;
- Brande, Dorothea. Becoming a writer.
- Wallace, David F. Shipping out.
- Guillermoprieto, Alma. Garbage.
- Dalrymple, William. Letter from India serving the Goddess.
- Thubron, Collin. Shadow of the silk road.
- Hawthorne, Nathaniel. The Birth-Mark.
- Wilde, Oscar. The happy prince.
- Madame Bovary (comecei a ler
no avião, guardei e só achei depois de ter começado outro livro),
- Innocents abroad (comecei a
ler antes de viajar a China; parei para ler sobre a China);
- Antes do anoitecer (não sei
por que parei),
- Grande sertão: veredas (tem
cenas fortes; vou me preparar melhor para voltar a ler),
- Four-hour-work-week (tenho um
concorrente dentro de casa lendo esse livro; cedi porque tenho esperanças
de que ele trabalhe menos).
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
10 Things an expat partner must be prepared to hear more than 100 times
8. “How do you make friends?”
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Fórum Shakespeare no Rio de Janeiro
Texto do site do British Council. Para mais informações: http://www.britishcouncil.org/br/brasil-artes-forum-shakespeare.htm |
Iniciativa do People’s Palace Projects com patrocínio do British Council, evento integra celebração dos 25 anos do grupo Nós do Morro. Integrantes da Royal Shakespeare Company (RSC), uma das mais prestigiadas companhias teatrais britânicas do mundo, ministrarão no Rio de Janeiro, a partir de 18 de novembro, uma série de workshops. Membros da companhia britânica, Cicely Berry e Justin Audibert conduzirão workshops para diretores e atores do Nós do Morro e alguns convidados na sede do grupo no Morro do Vidigal. Os workshops acontecem nos dias 18 , 19, 21 e 22 de novembro. Dia 23, Cicely Berry e Justin Audibert ministram uma masterclass no auditório da Academia Brasileira de Letras, direcionada a artistas e convidados e público em geral. A comemoração será dupla, já que neste ano a RSC completa 50 anos de fundação e um denso trabalho de difusão e de pesquisa da obra de Shakespeare. “É uma honra poder comemorar esta data com a Royal Shakespeare Company na nossa casa. Mais do que a confraternização, é um tempo de estudo e aperfeiçoamento artístico”, fala Guti Fraga, diretor e fundador do Nós do Morro. “Esse intercâmbio torna nossa interação e o nosso projeto ainda mais rico, pois a Royal Shakespeare Company traz a experiência de trabalhar o legado deixado por esse escritor inglês, e o Nós do Morro dá um sopro de vivacidade e energia todas as vezes que eles se envolvem. É algo extraordinário. É muito fácil, depois de anos encenando, trabalhando com teatro, perder o frescor do fazer teatral. Com o Nós do Morro isso não acontece”, fala Paul Heritage, diretor do PPP, ONG responsável pelo intercâmbio cultural entre Brasil e Inglaterra através do Fórum Shakespeare. Programação diária do Fórum Shakespeare no Brasil Dias 18 e 19/11, sede do Nós do Morro. 10h30 às 14h: workshop de Cicely Berry com grupo de 25 pessoas escolhidas pelo Nós do Morro. 14h às 18h : workshop com Justin Audibert com grupo de 25 pessoas escolhidas pelo Nós do Morro. 20/11. Pausa. 21 e 22/11, sede do Nós do Morro. 10h30 às 14h: workshop com Cicely Berry com grupo de 25 pessoas escolhidas pelo Nós do Morro. 14h às 18h: workshop com Justin Audibert com grupo de 25 pessoas escolhidas pelo Nós do Morro. 15h às 18h: Cicely Berry faz um workshop específico para os grupos de teatro Casa das Fases (Londrina) e Entelechy (Londres) para compartilhar experiências. 23/11, masterclass na Academia Brasileira de Letras |
Texto do site do British Council. Para mais informações: http://www.britishcouncil.org/br/brasil-artes-forum-shakespeare.htm |
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Modos e modas na Nova Zelândia
Os kiwis, denominação dos moradores da N.Z., gostam de esportes, apreciam ir ao trabalho de bicicleta, são amantes da natureza, andam descalços no verão, entornam o caneco, muitos se tatuam, e fumam feito os europeus. Apesar da quantidade de fumaça, há um grupo de kiwis que pretende transformar o país num smoke free country. Ousado, não?
Pelo contexto visual, os kiwis têm uma relação amistosa e de respeito com o seu povo nativo Maori, pois lhes fazem referências, como a representação do haka(dança tradicional de guerra dos nativos Maori) nos jogos de rugby, e lhes prestam homenagens, exibindo mostras da interação entre os colonizadores ingleses e os primeiros habitantes. É comum em prédios públicos a presença de sinalizações em ambas os idiomas: inglês e Maori.
Há também gente de todas as partes de mundo! Um incentivo à diversidade, assim como na Austrália. Outro ponto em comum é o apoio aos movimentos de rua e protestos, como o occupy movement.
Reza a lenda que há uma rixa entre aussies (australianos) e Kiwis. O motivo da rixa é aquele semelhante ao existente entre quaisquer países vizinhos: tem que haver alguém de quem possamos rir e nos sentir melhores. Na prática, os dois países têm fortes ligações políticas e de mercado, e a rixa não passa de motivo para piadas.
Não sei se foi coincidência, mas todos me pareceram amigáveis, solícitos, amáveis e gentis (muito:). Por isso, lidar com os kiwis foi fácil e aprazível.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
Nova Zelândia – primeira impressão
Sempre que ouvia falar da Nova Zelândia, os esportes radicais e a natureza eram os assuntos predominantes; e embora nunca fosse mencionado expressamente, os turistas e reportagens faziam tantas referências à cidade de Auckland, que eu achava se tratar da capital.
A capital da Nova Zelândia é Wellington, no entanto.
Wellington é uma cidade pequena, com praia sem onda, limpa, cheia de cafés, bares, restaurantes, e perfeita para pedalar, correr ou andar a pé, se você quiser encarar o vento.
Bem-vindos à Windy Wellington, dizem os locais aos recém chegados.
Olhando a cidade de costa para o mar, é fácil perceber que a especulação imobiliária e a arquitetura moderna fazem parte do cenário. Porém ainda é possível localizar prédios antigos com estilos art deco, que deixam a capital ainda mais charmosa.
As áreas verdes são visíveis de qualquer ponto turístico de Wellington.
Ansiosa para conhecer a natureza exclusiva desse país, formado por duas ilhas principais (ilha do norte e ilha do sul) e cercado por ilhotas, não economizei e me meti mato a dentro.
Levei meu caderninho de anotação para registrar as espécies raras de animais.
Observa de lá, observa de cá...
Passou um pássaro, depois (muito depois) outros poucos. Não deu pra ver direito.
“Os pássaros mais raros daqui são noturnos. É melhor voltar amanhã à noite. É mais caro, porém vale a pena.”
“Tudo vale a pena se a alma não é pequena.” Acho que ouvi a voz do Fernado Pessoa soprando no meu ouvido. Quis revidar dizendo que meu bolso era pequeno, mas fiquei com vergonha, e paguei os NZ$76 dólares para fazer o passeio noturno.
Ao chegar, à noite, no parque nacional Zealandia, recebi uma lanterna e algumas instruções. Não sei se por ansiedade ou se por falta do que fazer, pois adentrei o parque com uma hora de antecedência, puxei conversa com uma das guias do passeio; para ser sincera, grudei no pé dela, feito um cachorro no cio.
Ela não teve pra onde correr.
“What would you like to know?” A guia perguntou.
“A senhora não me leva a mal não, mas eu estou vendo poucos pássaros, e olhe que eu bato perna. Já fiz passeios por duas ilhas pequenas... cheguei na temporada errada?”
“Até a chegada dos europeus, havia, na Nova Zelândia, uma quantidade incontável de pássaros raros e praticamente não existiam animais mamíferos terrestres. Os colonizadores ingleses trouxeram vacas, gatos, ratos, dentre outros. Consequentemente, os pássaros juntamente com as florestas naturais foram destruídos. Os ratos e gatos comiam os ninhos e boa parte dos pássaros foram extintos.”
“Os parques da Nova Zelândia não são originais? E só tem um restinho de pássaros?”
“We have approximately 5% of natural bush left. All you see is regenerated bush and most remain birds are in danger of extinction.”
Tudo é reflorestamento?!? Repeti a resposta para garantir que eu havia entendido.
“O reflorestamento vem acontecendo de 80 anos pra cá. Os europeus, durante a colonização, destruíram praticamente todas as florestas naturais.”
Pela primeira vez, senti um orgulho genuino pelo fato de o Brasil ter sido colonizado pelos portugueses. Além da dimensão do país, da língua do Saramago, a Amazônia contém floresta original.
“Olha ali um pássaro. Qual é esse?”
“Bellbird.”
Caminhamos, caminhamos e caminhamos...
“Mais dois. Como é o nome deles?”
“Saddleback.”
E para surpresa de todos, inclusive dos guias, fomos contemplados com a aparição do pássaro mais famoso do país: o kiwi. A propósito, esse é o apelido de quem nasce na Nova Zelândia.
Também nesse país é possível encontrar 12 das 17 espécies de golfinhos.
Num passeio de barco, em Picton, na ilha do sul, tive a oportunidade de observar, alguns pássaros marítimos (seabirds), uma foca e uma brincadeira de golfinhos cuja espécie era diferente da que vi, no Brasil, em Fernando de Noronha, porém tão dócil quanto.
Apesar da destruição massiva das florestas pelos primeiros colonizadores, o país vai muito bem, regenerando as áreas verdes, e usando o turismo e os cursos universitários para estrangeiros, como alavanca.
New Zealand rocks.
Outro post sobre o assunto:
Modos e modas na Nova Zelândia
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
The funniest (maybe sweetest) things I heard dancing tango worldwide
1. Italy:
“Brava! You make me feel good. You know, I am Italian, I like to show off.”
2. España:
“¡Venga gitanaza!”
3. France:
“Est-ce que tu viens demain?”
4. Finland:
“I can’t embrace much. I am Finish.”
5. UK:
Can we have another dance?
6. Canada (French speaking party):
“Tu es comme l’eau.”
7. Australia:
“How long are you staying for?”
8. New Zealand:
“Where do you come from?”
“Brazil.”
“LOL. I am the luckiest man on earth.”
9. Argentina:
No words. The guy just moved his head towards the dancing floor and a bailar.
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